Sobre Nós


Olá! Meu nome é Alessandra Gama, mas me chamem de Alê (ou Alê Gama, ou Gama). Apesar de morar atualmente em Belo Horizonte não vivi aqui a vida inteira, na verdade, essa foi a 13ª mudança de cidade na minha vida. Sou natural do Rio, mas conheço um pouquinho de cada lugar e isso influenciou meu sotaque misturado também. Apesar da cara de 17 e mentalidade ora de 6, ora de 40, tenho 20 anos. Sonhadora, determinada, sincera, amiga, ciumenta, curiosa, sorridente, chorona, corajosa e medrosa (sim, ao mesmo tempo), são palavras que me definem. Dá pra ver que sou de tudo um pouco né? Aliás, podem dar ênfase em sonhadora, porque sou movida pelos meus sonhos. Se quero realizar algo, realizo. Nada pode me fazer desistir disso. Sou formada em Gastronomia, e não é à toa. Ver um alimento sendo preparado faz meus olhos brilharem. Por falar nisso, fotografia, viagens, shows, bolinhas, fofurices, maquiagem, minha família, meus amigos e os Estados Unidos também estão entre meus amores. É, apesar de brasileira e de amar meu país (todo cheio defeitos), tenho um amor gigantesco pela terra do Tio Sam e por tudo que a envolve. Devido a isso, tenho mania de encaixar palavras e expressões em inglês no meio das minhas falas, mas vocês vão acostumar. Também tenho mania de parentêses e de vírgulas, o que é bem perceptível. A trilha sonora da minha vida tem tipos de música variados, apesar do pop reinar. E no meu Oscar, filmes de comédia, terror e suspense levam o prêmio. Sou taurina de carteirinha, sem tirar nem por. Admiro a simplicidade e o bom humor em pessoas. Amo fazer as pessoas rirem. Costumo ser descrita como mãe e como google ambulante, isso reflete da minha curiosidade a respeito de tudo. Me considero uma pessoa fácil de lidar, faço amigos com facilidade e estou sempre à disposição deles para qualquer coisa! Levo sempre em consideração aquela coisa de "não faça com os outros o que não gostaria que fizessem com você". Das coisas que mais me tiram do sério, o topo da lista é para promessas não cumpridas, for sure. Com o passar do tempo vocês vão me descobrindo mais, e eu também. Afinal, talvez nem eu me conheça tão bem assim.



Alessandra Ramalho. Carioca, mas tenho quase certeza de que era pra eu ter nascido paulista. Com 19 anos, não faço ideia do que quero da vida, só sei que ela não teria sentido sem arte, e talvez isso justifique eu estar cursando História da Arte na faculdade. Não passo um dia sem música, sem me limitar a um estilo. Afinal, a vida é muito curta pra passar escutando uma coisa só, sendo um dos meus hobbies procurar artistas novos pra ouvir. Bato cartão no cinema e em centros culturais, e apesar dos poucos conhecimentos, adoro teatro e fotografia. Não consigo ver um cachorro sem falar com ele, e sou perdidamente apaixonada pelas minhas cadelas, sempre sentindo um vazio em casas sem cachorro. Amo batata frita e queijo ralado, e talvez eu possa dizer que a junção dos dois é a minha refeição preferida, mas não afirmo isso por conta de uma coisa bem marcante em mim, a indecisão. Só tenho certeza de que odeio comida de festa junina. Tão indecisa que não sei nem escolher a minha cor preferida, ou talvez isso seja pela minha queda por ser boa e justa demais, portanto tenho medo de magoar todas as outras cores se escolher uma só. Alimento um amor por anéis, filmes franceses, a cidade de São Paulo, livros infantis e pela língua italiana, que a cada dia aumenta meu desejo de visitar o país da qual pertence. Acredito que as coisas boas vem sempre quando a gente menos espera, e que fazer o bem atrai o bem. Como o profeta diria, gentileza gera gentileza; é aquela velha coisa do karma. Se quiser me dar um presente pode ser um ingresso pra show, aceito de bom grado fazer o que eu mais gosto no mundo, mas se não for possível aceito um abraço. Sou apaixonada por carinho gratuito e gente dotada de empatia. No mais, sou só 1/4 de um grupo de amigas que resolveu fazer um blog.


Isabella, mas prefiro que me chamem de Isa. Uma paulista que já viveu 17 verões! Desde criança sempre me considerei uma sereia e não foram os anos de “maturidade” que me fizeram mudar de ideia... Não tenho medo de sonhar alto, porque não tenho medo de cair, afinal eu também adoraria saber voar! Quando criança, mesmo tendo uma infância cheia de brincadeiras na rua que me renderam belas cicatrizes no joelho, gostava demais de ficar fuçando no computador (algo um tanto quanto novo) e foi aí que eu descobri como a linguagem do computador me encantava. Já quis seguir como profissão, mas meu jeito inconformada com as situações desse mundão fizeram eu descobrir um outro lado meu: o desejo de fazer Direito na faculdade. Talvez eu não consiga mudar o mundo, mas eu sei que alguma diferença eu posso fazer! Possuo um jeito difícil de lidar, porque ou eu gosto de você, ou não. Sem meio termos! Mesmo parecendo ser toda briguenta, tenho um coração enorme e faço de tudo para ver quem eu amo bem, um sorriso no rosto daqueles que eu amo é uma das melhores sensações do mundo para mim. Dizem por aí que sou muito dramática e grito demais, ainda tenho dúvidas se é verdade. Em contra partida, costumam falar que sou muito sincera e brincalhona. Minha sinceridade, com certeza, já me rendeu belas confusões! Quando começo a falar não sei parar mais e poderia passar o dia todo dando risada com aqueles que eu amo. Acredito que ainda terei um leão de estimação em minha casa na Austrália, uma junção das minhas duas paixões! Se quiser me convidar para um almoço, faça um strogonoff de frango e mousse de maracujá e tcharan, já me conquistou. Considero a língua portuguesa a mais linda do mundo, mas com certeza a língua inglesa tem um lugar especial no meu coração. Sempre fui uma pessoa de muita fé e acredito que talvez o que falta no mundo é mais amor. Apaixonada por Deus, Jesus, família, amigos, São Paulo, um dia na praia, um bom livro, uma boa festa, um bom filme, uma boa série (PLL ♥), uma boa música, abraços, chocolates, sorrisos, surpresas, risadas, colares, sapatilhas, a cor azul e claro, pela vida! Tive meu coração quebrado logo cedo e foi por isso que desde cedinho eu sempre achei um refúgio na escrita. Tô longe de ser uma ótima escritora, mas eu amo escrever, porque é uma sensação libertadora. Mas falar si própria é um pouco mais difícil, porque por mais que a minha vida seja a minha história favorita, eu nunca tinha parado para me definir, porque é como dizem: se definir é se limitar e acho que eu sou mesmo um eterno parêntese em aberto.


Mayelle. Ou May. Ou Ma. Ou como você quiser chamar. Curso Publicidade e Propaganda e tenho 20 anos (juro juradinho). Talvez eu seja a pior pessoa para falar de mim mesma, talvez eu seja a melhor. Ainda não descobri. Mas vamos começar com "Qual o seu problema?", uma das frases que eu mais escuto. E olha, sinceramente: eu não sei. Pode ser que eu faça e fale bobeiras demais, pode ser que eu me irrite fácil demais e pode ser que eu fale coisas demais sem pensar. Mas pode ser que o meu maior problema seja me jogar de cabeça nesse mundo louco. Eu rio, eu choro, eu grito, enfim, eu vivo. Do meu jeito. Sendo 8 ou 80. Ou eu quero, ou eu não quero. Simples assim. Alguns dizem que meu "gênio é forte", mas sempre dou créditos ao meu pai e ao meu signo por isso. Aliás, sou escorpiana de corpo e alma. Eu ajo por impulso, eu crio planos, sou desconfiada, seletiva em muitos aspectos, teimosa e se eu tenho vontade, vou lá, faço sem muito me importar com a opinião alheia. Mas calma, também tem o lado bom. Dizem que tenho um grande coração e senso de humor, que sou espontânea e simpática. Quando eu sou amiga de alguém, estou lá para tudo: bons e maus momentos. Sou tão fiel quanto um cachorro. Ok, comparação estranha. Próximo item, por favor! Ah, meus vícios. Deixa eu contar que sou do tipo que come uma torta de limão inteira sozinha e tenho um quarto com a decoração todinha de joaninhas. Também sou viciada em séries, não do tipo que acompanha vinte séries de uma vez só, mas daquela que é capaz de devorar uma série completa em uma ou duas semanas (depende do meu tempo livre). Costumo fazer isso com livros também, mas reduz o tempo para um dia. É sério, quando eu gosto mesmo, não paro até ver o o fim! Mas além de livros, séries e etc, eu também adoro sair para me divertir com meus amigos. Amo de paixão meus tênis, mas admito que adoro sair por aí usando um salto 15 também! Eu costumo chamar meu cachorro de "amor da minha vida", mas na verdade não é só ele e sim todos os cachorros. Um dia ainda quero levar todos para minha casa. Só uma última observação: as músicas da Avril Lavigne falam por mim em muitos momentos da minha vida. Não vou me prolongar, pois sei que na verdade eu não sei realmente como me definir. Posso ser muito ou posso ser pouco. Cada um vai acabar julgando como quer. Afinal, as pessoas criam uma opinião, mas o importante é que a realidade vai ser sempre minha. 
 
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